terça-feira, 12 de abril de 2011

A Chuva é a única culpada!


Chuva danada essa que caiu em Brasília no último domingo!
Realmente foi uma chuva que veio para estragar muita coisa. E assim, derrubou várias árvores na Asa Norte, inundou várias vias, atrasou a vida de muita gente e acabou com a Universidade. A sociedade tem que fazer algum protesto contra chuvas desse tipo, isso não pode se repetir. A comunidade universitária tem que protestar junto aos poderes temporais e climáticos da Terra, exigindo que não se abata mais sobre a Universidade esse tipo de chuva. Aliás, nunca choveu assim no Brasil, muito menos em Brasília. Isso é uma injustiça!
A surpresa causada por essa chuva criminosa foi grande, surpreendeu as calhas da Universidade que estavam aguardando para serem desentupidas, sei lá quando. E as caixas de águas pluviais? Essas foram surpreendidas, também! Bom, muita coisa deveria estar entupida, mas, ninguém tem culpa. A culpa é da chuva! A Natureza que é perversa e covarde. Chuva boa é a que cai devagar, e, mesmo que haja calhas ou bocas de lobos entupidos a água pode empoçar, não pode nunca inundar. A comunidade universitária deve sugerir um projeto de lei, à Câmara, limitando os poderes de chuvas torrenciais, como inclusive, exigindo respeito para com as calhas e bocas de lobos.
O Magnifico Macondino, que Gabriel me desculpe. E seu Sancho Prefeitança, desculpe-me Miguel. Não fazem o que têm que fazer. Ou, não sabem fazer o que têm que fazer. Muito triste, é muito triste, saber que nossa UnB contou no passado com nomes, que agora não me vêm, e que muito trabalharam para construir uma instituição de ponta, pioneira e referêncial; agora se veja em mãos tão medíocres. Hoje a realidade é a do Zé Macondo, do Sancho Prefeitança e de Bebel Marieta (grande mexicano transexual) inundando nossa Universidade de mediocridade.
Infelizmente não há um questionamento coerente. Ninguém levantou algumas questões fundamentais: Porque a água ficou retida no ICC? Como a água foi drenada após a chuva? Será que as bombas do CBM-DF drenaram tudo? E, porque só depois da chuva torrencial,  as caixas de coletas pluviais foram limpas?
Muito estranho que toda a culpa, depois da chuva torrencial, seja atribuída exclusivamente à natureza, ou a "possíveis erros urbanísticos" que nunca antes foram observados, e que só agora ganham força no discurso de pessoas que não foram previdentes, para não dizer incompetentes.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Os corruptos venceram!

   Os 56% que se abstiveram, talvez, saibam quem são os lutadores que merecem respeito. Com certeza, 40% conhecem os traidores que merecem respeito. E, agora com muita certeza, os 60% fazem parte do grupo de traidores, que acham que merecem respeito. Quem apoiou os traidores, apoiam a injustiça, e se esquivam da Justiça. Quem apoiou os sacripantas, ou são incautos, ou fazem parte do conluio, do conchavo e da opressão que está mascarada pelo argumento democrático. Quem apoiou a mentira, está habituado com mentira.
   Não se pode deixar de lado, também, o apoio dos poderosos e magníficos. Esse pessoal estava dentro dos seus gabinetes dispensando apoio aos vira-latas da corrupção. Óbvio é, que agora aparecerão parabenizando, como se não houvessem contribuído com nada. Mas, com toda certeza, perseguirão aqueles que tentam construir uma Universidade descente e honesta. Esses, poderosos e magníficos  representam a pocilga onde a PÉROLA  da nossa Universidade foi jogada. O que estão construindo é, sem sombra de dúvida, um futuro sombrio, uma Educação espúria e uma corrupção concreta. Sim, estão construindo o pior, onde  o amanhã será nefasto. Não desconsiderando que hoje já é péssimo!
   O futuro dos trabalhadores da Universidade é metamórfico, estão sendo adaptados à indústria da terceirização. Indústria essa que beneficia gestores públicos e empresários. O mais moderno método de escravagismo do trabalhador, trabalhará muito mais e perceberá muito menos. Além de introduzir a disputa entre os estáveis e os terceirizados, produzem o enfraquecimento de todos trabalhadores. Desta forma, o trabalhador da Universidade será sucateado, e consequentemente a Universidade, também, será. Isso para não utilizar o termo privatizar. Não esperem ações frutuosas, o que está ocorrendo e que ocorrerá, é sim, um processo de arrocho salarial. Melhorias, são utópicas. Desses traidores o trabalhador da Universidade só receberá traição e muita opressão.
  Mas, o que pode-se esperar de traidores e corruptos?
  Corrupção passiva, ativa e traição!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

NÃO, É NADA.

Com muita indignação, pavor, terror e preocupação recebemos as acusações de desvio de recursos e enriquecimento ilícito por diretores do Sindicato; estamos desesperados. Com uma clara montagem de informações falsas e caluniosas para levar à base, estamos, sempre, trabalhando de todas as formas para enganá-los. O objetivo é tentar explicar aquilo que não conseguimos explicar ao Conselho de Representantes, por três oportunidades. Não temos honra e, muito menos, credibilidade dos companheiros de trabalho, se é que temos companheiros.
Nós diretores da entidade somos os principais interessados no esclarecimento de todas as acusações e questionamentos apresentados. Por isso, é imprescindível que haja uma verdadeira e fiel apuração das contas da entidade com requerimento, imediato, e encaminhado ao MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, para apurar todas as contas do sindicato. Mesmo com posicionamento favorável do CONSELHO FISCAL  e da chapa.
Mesmo sem concluir todos os trabalhos de responsabilidade do CF, os integrantes do mesmo Conselho abandonaram o cargo para participarem do processo eleitoral, exercendo direito que lhes é conferido, e nos deixando fora do processo eleitoral, pois não explicamos nada. Nada do que foi apontado pelo CF foi explicado por nós, a ninguém. A oposição será a única concorrente na eleição do sindicato para o triênio 2011, 2012 e 2013. Nossas atitudes, além de caracterizar um golpe na democracia, demonstram oportunismo e total desespero. Quando não explicamos nada do que foi colocado pelo CF ao Conselho de Representantes, criminalizamos companheiros com passado sujo e que sempre contribuíram para denegrir trabalhadores da Universidade. E nada produzimos justa e dignamente, nada!


ARMANDO PELEGAS.
JOSÉ RUELA.
GLÚTEOS SUJUS.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

É DE CHORAR!

Ora, ora, ora!
Durante 190 dias o trabalhador da UnB esteve mergulhado numa greve para defender seu salário. No decorrer da luta alguns “líderes” ou “coordenadores” assumiram posturas que em muito não só, atrapalhou como também, desmotivou muitos colegas. Esses “líderes” ou “coordenadores” não tiveram atitudes de líderes, e foram muito mais descoordenadores do que outra coisa qualquer.
Por exemplo:
Poderiam ter pedido a prisão de quem retirou a URP, mas não o fizeram. E, se assim o tivessem feito, a greve não seria a mais longa de nossa história. Pois, não havia decisão judicial que amparasse a retirada da URP. A URP estava amparada pela mais alta CORTE brasileira, e nenhuma decisão administrativa pode ser maior que uma liminar do STF. Omitiram-se. E a explicação para essa omissão reside na cumplicidade dos “líderes” ou “coordenadores” com um magnífico poder, com o partido dos traidores e com a central única dos traidores.
Não bastasse tal omissão, trabalharam dia-a-dia para desmobilização da base. Assim seguiram criando confusões nas assembleias. Com auxílio de amigos tresloucados provocavam quem quisesse dar continuidade à luta. De maneira grosseira e mal educada, agrediam com palavras, e se suficiente não fosse, ameaçavam partir para agressão física. Em outra época da luta, aliaram-se à mídia, tão só, para denegrir a imagem dos trabalhadores da UnB com ilações que, àquela altura da greve, colocava em férias há cinco meses os companheiros de luta, e não de greve. Também informaram à “comunicação” os valores, precisamente, dos “jetons” aprovados em assembleia. Quem poderia, precisamente, fornecer esses valores, se não a casa financeira dos “líderes” ou “coordenadores”?
Agora, ressurgem da lama como se tivessem lutado com respeito. Como se o passado deles autorizasse a dizer que venceram ou foram vitoriosos. Quando em verdade sabe-se que a luta foi vencida pelos trabalhadores da UnB. Essa BASE conduziu a luta. Essa BASE PERSEVEROU, CONTRA TUDO E CONTRA TODOS. Essa BASE comparecia às assembleias. Essa BASE se tornou digna de respeito. Ao contrário dos traidores que agora anunciam que; quem luta merece respeito.
É DE CHORAR!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

NÃO NOS ESQUECEREMOS!

Colegas da UnB; durante 180 dias de greve, ou mais, sofremos algumas injustiças. A principal injustiça motivou o nascimento de nossa greve; a diminuição dos nossos salários. Tal corte se deu sem o amparo do Poder Judiciário brasileiro, que outrora, e em Corte Suprema, determinara o pagamento da URP há vinte anos. Contudo, entramos em greve, com objetivo de retomarmos o que havíamos conquistado por vias legais, e assim o conseguimos. Porém, não nos esqueçamos de que não conseguimos cumprir compromissos domésticos, tais como contas e dívidas originadas com a diminuição de nossos salários. Bem como, amargaremos prejuízo maior que se estenderá em pagamentos de juros, também, originados por essa covarde diminuição de salários.
Não devemos esquecer, inclusive, que outras injustiças ocorreram durante nossa luta. A exemplo; trabalhadores como nós, que são coordenadores ou “líderes” não se fizeram como tais, e assim, a partir de certo instante em nossa luta passaram a trabalhar  contra nossa categoria. Mesmo assim, a base se mostrou fiel à luta e a FIBRA DA CATEGORIA, evidentemente, manteve a greve sem se importar com a TRAIÇÃO desses que se comprometeram com falsas verdades ou algo mais que hora desconhecemos, mas que, o futuro evidenciará o benefício egoísta que esses colegas de trabalho obtiveram ou obterão.
Com estratégias confusas, construídas para demover a CATEGORIA do objetivo principal, que era o de ter os salários reconstituídos legalmente, trabalharam claramente, contra nós. E, contra nós também se colocaram outros por de trás desses pobres colegas incautos, que nada mais são de peças utilizáveis e não sabem que futuramente serão descartados, por nós, trabalhadores da UnB, ou por aqueles que hora fizeram deles utilidade.
Dessas injustiças, pobremente detalhadas por mim, não nos esqueceremos!
MARCELO PARISE.